A princípio, após um ano de 2019 de relativa recuperação para alguns segmentos da economia, em que os eventos seguiram previsões mais otimistas, o ano se encerra com muita expectativa sobre as tendências do mercado brasileiro em 2020.
Além disso, as previsões de inflação acumulada está em 3,70% e, a partir de algumas altas no PIB, a previsão para o ano de 2020 é de uma alta acumulada de aproximadamente 2,00%.
Com isso, de maneira a orientar e segmentar melhor quais são os setores promissores para ficar de olho no ano de 2020, vamos apresentar os setores que apresentam maior sucesso projetado para o próximo ano, bem como os motivos que sustentam essa previsão. Veja mais!
Nesse texto abordaremos os seguintes tópicos em sequência:
O mercado de alimentação saudável apresenta um traço cultural muito forte. Isso parte da necessidade de um estilo de vida com uma alimentação saudável, com menos hormônios e outros aditivos industriais. Além disso, a alimentação alternativa contempla dois públicos diferentes:
Estudos mais antigos do SEBRAE apontam que entre o final da década passada e a metade dessa década, o segmento quase dobrou de tamanho. Análises recentes, como da Euromonitor, apontam uma certa estabilidade no consumo de alimentos saudáveis mesmo em períodos de recessão.
A partir disso, a expectativa para o segmento em 2020 é uma expansão para o interior brasileiro com uma maior popularização.
O mercado atual contempla em sua maior parte o público de alto padrão, mas a projeção é que alguns produtos alcancem preços mais acessíveis e dessa forma uma maior parte da população consiga consumi-los.
Levando em consideração que o mercado mais ativo desse segmento é a região metropolitana de São Paulo, o interior paulista é, primariamente, um bom mercado. Além disso, outras regiões podem ser exploradas.
Em pesquisa do IBOPE divulgada em 2018, metade dos entrevistados disseram se interessar em consumir alimentos vegetarianos caso tivessem o mesmo preço dos alimentos tradicionais.
Por esse e outros motivos, o mercado de alimentos saudáveis (principalmente orgânicos e veganos) devem receber uma atenção especial no ano de 2020.
A evolução do mercado e da tecnologia têm gerado, através da economia compartilhada, uma maior popularização de bens. Isso significa que aplicativos, como Uber, Airbnb e Coworking deram acesso à bens de consumo, como estadia e caronas, de maneira simples e barata.
Isso é influenciado principalmente à uma cultura da praticidade, que é muito valorizada nas grandes cidades e ainda pode evoluir muito.
Olhando mais especificamente para os apps de economia compartilhada, o Brasil é o segundo maior mercado do mundo. O número de pessoas que acessam aplicativos por seus celulares era de 92% em 2018, número que só deve crescer e é uma das tendencias para o mercado em 2020.
Desse modo, torna o Brasil um país com uma estrutura sólida para o surgimento de aplicativos de economia compartilhada.
Um bom exemplo de empresa que representa a economia compartilhada e que chegou recentemente no mercado é a Buser. Assim, aplicativos que contam com a colaboração entre os usuários contemplam um público que previamente era carente ao acesso de bens de consumo que dão conforto.
Contudo, é importante ressaltar que algo que diferencia esses aplicativos é uma solução rápida, segura e direta para problemas cotidianos. Por exemplo, a Buser facilitou e barateou o fretamento de ônibus; a Uber facilitou o transporte de pessoas em casos que as alternativas de transportes não eram tão confortáveis, estavam indisponíveis ou eram muito caros.
Esses e muitos outros aplicativos que aproximam usuários, facilitando suas vidas, têm grande perspectiva de sucesso para o mercado.
Historicamente, o mercado de cosméticos se apresenta como um dos mais sólidos. Mesmo em períodos de crise, o segmento é um dos menos afetados, sendo que no primeiro trimestre de 2019 o segmento apresentou um crescimento de 10%.
Portanto, ao se tratar de um produto com alto valor agregado, seu crescimento é considerado flexível, superando facilmente possíveis crises. Dessa forma, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), a projeção de crescimento do setor para o próximo ano é de 14%. Por fim , esse crescimento é marcado pela fusão de duas grandes empresas, a Natura e a Avon. Dessa forma, o setor apresenta uma das tendencias para o mercado em 2020.
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