Você sabe o que é gestão da qualidade? Se sua resposta foi não ou talvez, este artigo foi feito especialmente para você. Continue lendo para entender!
A grosso modo, o conceito da Gestão da Qualidade é tido como qualquer atividade que coordena para direcionar ou controlar a organização, no contexto de melhoria de produto ou serviço com intuito de garantir plena satisfação das necessidades do cliente.
Atualmente a gestão da qualidade é uma ferramenta de estratégia bastante utilizada nas empresas, já que há um grande processo de globalização que causa competição entre as organizações, assim ocorre a busca de melhoria entre os negócios.
O termo qualidade anteriormente estava apenas vinculado aos conceitos técnicos da produção, posteriormente essa visão já se abrange para satisfação dos clientes, sendo eles o componente central e principal de todo processo organizacional.
Dentro desta teoria, durante os últimos anos, as empresas de todo mundo passaram a introduzir, de modo evidenciado, os sistemas participativos de gestão com o eixo principal de aumentar a produtividade e apoiar os programas de qualidade.
Hoje, os consumidores exigem bastante da qualidade e segurança como os produtos ou serviços que utilizam. Sendo assim, as empresas estão decididas em possuir excelentes matérias primas e profissionais especializados para produzir serviços e produtos, com a mais alta qualidade, assim atendendo melhor a necessidade de seu cliente.
Quando a empresa tem melhoria constante da qualidade, se torna indispensável a manutenção dos padrões de desempenho para que estejam apropriados ao cliente. Mas, contudo, é preciso mencionar as áreas ou processos que necessitem de uma implementação da melhoria para que se possam obter bons resultados no gerenciamento da empresa em relação à qualidade.
Para muitos estudiosos e especialistas, a gestão da qualidade é um processo sem fim e que envolve diversas frentes. Sendo algumas delas: serviço, trabalho, informações, processos, sistemas, pessoas em geral entre outros.
Também é relevante e indispensável possuir conhecimento do tipo de cliente que consumirá o seu produto ou serviço. Por meio dessa informação, poderá ser definido o tipo de estratégia que a empresa usará para suprir as carências do seu cliente.
Caso queira saber como conhecer seu cliente, acesse esse conteúdo sobre Como definir o Público Alvo ideal!
Deixando a parte mais técnica de lado, a seguir veremos mais detalhes sobre as ferramentas da qualidade e suas funcionalidades.
Quando se fala de ferramentas da qualidade, não podemos deixar de comentar sobre a técnica PDCA (Plan, Do, Check, Act), que a tradução em português é: Planejar, Fazer, Verificar, Agir (PFVA). Esse é um método primordial para o funcionamento das ferramentas e também para promover melhoria contínua.
De início, usa-se o planejar, que equivale a determinar os objetivos e metas; na sequência é o fazer, medir o funcionamento real; O próximo é o verificar, onde é feito o balanço entre os objetivos e funcionamento, e indicar a diferença entre eles; última etapa é o agir, que é executar tudo e melhorar, com o mínimo desperdício possível.
As ferramentas da qualidade, são ainda mais utilizadas nos dias de hoje, pois com essas técnicas pode usufruir com o objetivo de esclarecer, calcular, analisar e ter soluções para problemas que podem ser possivelmente encontrados e impossibilitar o desempenho dos processos de produtos ou serviços.
Essas ferramentas foram organizadas, basicamente, a partir da década de 50, com suporte de conceitos e práticas existentes. A principal utilidade delas, é encaminhar as estratégias das instituições que querem possuir maior efetividade, eficácia e eficiência, nas ações encaminhadas para a produção, com intuito de relatar aos níveis mais altos da organização e esclarecer o orçamento pedido.
Para resumir, pode-se dizer que uma das maiores utilidades e aplicações das ferramentas é o planejamento estratégico da qualidade.
Agora que você já conhece um pouco mais sobre os conceitos, continue lendo que irei te apresentar sete das milhares de ferramentas existentes no mercado.
Representação gráfica de um processo ou rotina de trabalho, feito de figuras geométricas para demonstrar a transição de informações. Tem como finalidade mostrar o passo a passo para a realização de um trabalho, melhorar a compreensão deste processo, criar normas de padrão.
Ferramenta que possibilita conhecer características de um processo ou lote de um produto, permitindo uma visão geral da variação de um conjunto de dados. Foi desenvolvido por Guerry em 1833 para descrever sua análise de crimes. Desde então é utilizado para descrever dados nas mais diversas áreas.
Muito utilizado para resolver problemas específicos, testar e explorar a capacidade criativa de indivíduos ou grupos; a fim de gerar ideias inovadoras que levem a um determinado projeto adiante.
Formulários planejados nos quais os dados coletados são preenchidos de forma fácil e clara. Registram os dados dos itens a serem verificados, permitindo uma rápida compreensão da realidade e uma imediata interpretação da situação, ajudando a diminuir erros e confusões.
Diagrama de Pareto é uma técnica estatística que auxilia na tomada de decisão, permitindo à empresa selecionar prioridades quando há um grande número de problemas. Com isso, é representado por barras dispostas em ordem decrescente, com a causa principal vista do lado esquerdo do diagrama, e as causas menores mostradas ao lado direito. Cada barra representa uma causa e relevância da mesma em relação às causas totais.
O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como espinha de peixe, é uma ferramenta utilizada para análise de dispersão no processo. Esta ferramenta foi desenvolvida por Kaoru Ishikawa através de uma ideia básica, fazer com que as pessoas pensassem sobre causas e razões possíveis que fazem com que um problema ocorra.
Após priorizar a causa do problema através do Diagrama de Pareto, apresenta-se um Diagrama de Causa e Efeito do mesmo, este auxilia na visualização dos itens que precisam ser verificados e modificados ou mesmos acrescentados. Ao final deste processo faz-se novamente um diagrama de Pareto das causas principais, determinando assim a causa que mais contribui para o efeito do problema.
Diagrama de Dispersão são gráficos que permitem identificar causas e efeitos, e avaliar o relacionamento entre variáveis. Muito utilizado após o Diagrama de causa e Efeito, para verificar se há uma possível relação entre causas, e qual sua intensidade.
Por fim, essas ferramentas formam uma parte do grupo de técnicas estratégicas elementares, e todo o processo deve ser passado a todos os integrantes da empresa, desde o presidente aos colaboradores. Sendo assim, é necessário um treinamento básico para demonstrações e aprendizados das utilidades das ferramentas, para um bom desenvolvimento da organização.
Ficou com alguma dúvida, entre em contato conosco que podemos te ajudar!
Autora: Marcilene Seles
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